A investigação do assassinato do presidente do Haiti, Jovenel Moise, em julho de 2021, toma um rumo inesperado com a acusação formal da viúva, Martine Moise, como cúmplice do crime.
Um juiz haitiano indiciou cerca de 50 pessoas, incluindo Martine Moise, um ex-primeiro-ministro e um ex-chefe de polícia, por seu possível envolvimento no assassinato.
A ordem judicial, resultado de 10 audiências e com 122 páginas, detalha as acusações contra os indiciados.
Martine Moise e os outros indiciados são acusados de crimes como formação de quadrilha, assalto à mão armada, terrorismo, homicídio e cumplicidade em homicídio.
Apesar das acusações, o documento não identifica os autores intelectuais do assassinato, deixando a investigação incompleta.
A ordem judicial representa uma reviravolta no caso, impondo à viúva do presidente a responsabilidade de responder perante a justiça por um crime que abalou o Haiti.
O assassinato de Jovenel Moise mergulhou o Haiti em uma profunda crise política e social.
A investigação do crime é complexa e marcada por desafios, incluindo a falta de recursos e instabilidade política.
A comunidade internacional acompanha com atenção o desenrolar do caso, buscando justiça para o presidente assassinado e estabilidade para o Haiti.
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