Capitão dos Lobos quer manter identidade
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“O que é que vão fazer ao Rodrigo Marta, ao Raffaele Storti, ao Manuel Cardoso Pinto e ao Simão Bento se não os deixarem correr com a bola e ganhar metros?” Foi com esta pergunta que Tomás Appleton ‘placou’ ontem o nosso jornal, quando o questionámos sobre se Portugal vai manter o estilo de jogo que fez furor no Mundial de França’2023. Apesar de estar em marcha uma renovação do grupo e de este ser orientado por um ‘tridente’ de “consultores” da World Rugby durante o próximo Europe Championship, o capitão dos Lobos não tem dúvidas de que “a identidade do jogo português tem de continuar por aí”.
“Temos uma maneira clara como queremos jogar. Neste momento, a equipa de consultores está a meter o seu ‘input’ e a fazer algumas mudanças, mas a nossa identidade de jogo é exatamente a mesma. Portanto, quando vier um selecionador, mais para a frente, o processo será o mesmo. Muitos dos treinadores do atual staff, provavelmente, vão manter-se e a nossa identidade vai continuar a mesma”, vincou o centro da Seleção.
Os Lobos cumpriram ontem o segundo dia de treinos tendo em vista a visita à Bélgica, que será o primeiro encontro após a histórica vitória sobre as Ilhas Fiji (24-23) no Mundial, e apesar de manterem uma base de jogadores que estiveram no Mundial, Appleton está “mais virado para a renovação” do que para falar em continuidade. “Sabemos que há sempre jogadores importantes que ficam, mas obviamente que isto é um processo novo. Se chegarmos ao Mundial’2027, a convocatória não vai ser igual a 2023, portanto temos de começar a preparar isso agora”.
“O que é que vão fazer ao Rodrigo Marta, ao Raffaele Storti, ao Manuel Cardoso Pinto e ao Simão Bento se não os deixarem correr com a bola e ganhar metros?” Foi com esta pergunta que Tomás Appleton ‘…
Por Sérgio Lopes
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