Relembre grandes momentos do esporte em 2023

Recordes mundiais, momentos históricos e fatores de bem-estar a um ano de Paris 2024

Em julho, um ano antes do início dos Jogos Olímpicos Paris 2024, os fãs do esporte puderam desfrutar de inúmeros espetáculos de excelência esportiva.

A queniana Faith Kipyegon fez o melhor tempo do mundo na milha feminina (4m07s64) na Diamond League, no Mônaco, para garantir seu terceiro recorde mundial de atletismo da temporada, que também incluiu os 1500m e os 5000m.

Neeraj Chopra conquistou o primeiro ouro para a Índia em um Campeonato Mundial de Atletismo, com um lançamento de 88,17m na prova do dardo, em Budapeste.

O espanhol Carlos Alcaraz venceu Novak Djokovic (SRB) nas gramas de Wimbledon para levantar o seu segundo título de Grand Slam no tênis, aos 20 anos de idade. No entanto, ele ainda tem um longo caminho a percorrer a fim de superar o sérvio, que conquistou seu 24º major em 2023, no Aberto dos Estados Unidos, número que iguala o recorde de todos os tempos de Margaret Court (AUS).

A nadadora australiana Mollie O’Callaghan, de 19 anos, se tornou a primeira mulher a ganhar nos 100m e 200m livres em um mesmo Campeonato Mundial. Este último chegou com tempo de vitória de 1m52s85 na piscina de Fukuoka, no Japão, quebrando o recorde mundial de Federica Pellegrini (ITA), intocado por 14 anos, a melhor e mais antiga marca entre as mulheres na natação.

Chen Yuxi, da República Popular da China, tornou-se campeã mundial no salto – em plataforma de 10m – pela terceira vez consecutiva, com um desempenho quase impecável, que se aproximou do recorde mundial, garantindo 457,85. Superou sua companheira de equipe, ouro em Tóquio 2020, Quan Hongchan. que precisava do recorde mundial de 466,20 para ir ao topo do pódio em Fukuoka, no Mundial. Esse duelo em Paris 2024 será muito bom para se acompanhar.

O primeiro título mundial masculino do nado artístico foi coroado com Fernando Diaz del Río Soto (ESP). Os homens competirão no esporte pela primeira vez nos Jogos Olímpicos em Paris, na prova por equipes.

Michael Phelps (USA) comentando sobre Leon Marchand quebrando seu último recorde mundial individual, nos 400m medley, foi um momento e tanto: “Meu Deus. Não consigo superar isso”, antes de entregar ao jovem natural de Toulouse, de 21 anos, a sua merecida medalha de ouro.

A questão sobre bem-estar foi importante tema discutido durante a realização Copa do Mundo Feminina de Futebol, realizada na Austrália e na Nova Zelândia, entre julho e agosto. Algo que provou ser um impulso significativo para a audiência do esporte em todo o mundo. Atuais campeãs, as americanas atraíram uma audiência doméstica total de 6,26 milhões de telespectadores para a primeira partida, contra o Vietnã, mesmo concorrendo com a estreia de Lionel Messi (ARG) pelo Inter Miami, da Liga Maior de Futebol (sigla MLS em inglês para Major League Soccer).

Para ter um aspecto mais visual sobre o quão grande era o interesse na Copa do Mundo Feminina, basta dar uma olhada no vídeo que viralizou em agosto, quando quase todas as telas de um voo mostravam a emocionante disputa de pênaltis entre a Austrália e a França. Após vencerem por 7 a 6, as australianas avançaram para as semifinais do torneio pela primeira vez, para serem derrotadas pela Inglaterra, que por sua vez perdeu na final para o valente time espanhol.

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