O Presidente de Cabo Verde, José Maria Neves, pediu aos cabo-verdianos “confiança e alento suficientes” para que 2024 seja um ano com menos pobreza e menos desigualdades sociais. “Ambicionamos por um 2024 com menos pobreza, menos desemprego e menos desigualdades sociais, que são fenómenos corrosivos, para qualquer sociedade. Que estejamos determinados a encontrar os melhores […]
O Presidente de Cabo Verde, José Maria Neves, pediu aos cabo-verdianos “confiança e alento suficientes” para que 2024 seja um ano com menos pobreza e menos desigualdades sociais.
“Ambicionamos por um 2024 com menos pobreza, menos desemprego e menos desigualdades sociais, que são fenómenos corrosivos, para qualquer sociedade. Que estejamos determinados a encontrar os melhores caminhos, principalmente para a redução da pobreza extrema, eliminando a insegurança alimentar e as condições de vida degradantes, garantindo uma existência mais digna para todos os cabo-verdianos”, disse José Maria Neves, na tradicional mensagem de novo ano.
O chefe de Estado cabo-verdiano realçou que vivemos “tempos difíceis” a nível mundial, referindo-se aos conflitos na Ucrânia e no Médio Oriente. “É certo que atravessamos uma crise estrutural global, para a qual ainda não se vislumbra nem o fim, nem a duração, e nem o seu desfecho. São tempos difíceis, de crise e de estagnação, e com um retrocesso histórico na democracia. A sensação é a de que a insensatez impera, e que vozes autorizadas, como as do Secretário-Geral das Nações Unidas ou do Papa Francisco, têm pregado no deserto”.
José Maria Neves destacou ainda a necessidade de melhorar a qualidade da educação e de ter em conta as reivindicações dos professores, bem como de promover uma melhor avaliação da prestação dos serviços disponibilizados na área da saúde.
“Nos transportes, marítimos e aéreos, face à regressão que se constata, auguramos que aconteçam melhorias significativas durante este ano. No geral, desejamos que as reivindicações de vários grupos profissionais possam merecer a devida atenção, pois, muitas delas parecem ser justas”, acrescentou.
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