Piloto morreu quando combatia um incêndio em Torre de Moncorvo.
• Foto: Ricardo Almeida
Incêndio
Portugal registou um acidente aéreo fatal, em 2022, no combate a incêndios, revela o Relatório Anual de Desempenho de Segurança Operacional.
Em julho de 2022, a perda de controlo da aeronave após carga de água em modo manual originou o acidente que vitimou um piloto que combatia um incêndio em Torre de Moncorvo. Um outro acidente não fatal ocorreu no mesmo ano numa operação de ultraleves, segundo os dados recolhidos pela Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC).
Por sua vez, “em termos de transporte aéreo comercial o desempenho tem sido consistentemente positivo, havendo a apresentar sobre os acidentes ocorridos em Portugal, um em 2018, fatal, com um helicóptero, que em más condições meteorológicas colidiu com uma elevação de terreno”, indica o relatório.
Depois deste caso, em que um helicóptero do INEM colidiu com uma torre de radiodifusão na serra de Santa Justa, em Valongo, causando a morte aos quatro ocupantes, o transporte aéreo comercial em Portugal não apresentou até ao fim de 2022 mais acidentes.
No número de ocorrências comunicado à ANAC, houve um novo máximo de 6961 em 2022, ultrapassando o máximo anterior de 2019 com 6397 ocorrências. A maior parte são referentes à presença de odores, nomeadamente de combustível, nos aparelhos.
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