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A cimeira Rússia-África em São Peterburgo continua a trazer novidades esta sexta-feira. No segundo dia do evento, que junta o Presidente russo, Vladimir Putin, com vários líderes africanos, o líder do regime russo deixou promessas e gabou-se das boas relações com o continente africano. Sublinhando os contratos celebrados com vários Estados ao nível da cooperação militar e o nível das exportações de cereais para África (“quase dez milhões” de toneladas só nos primeiros seis meses do ano), o Chefe de Estado russo procurou passar uma imagem de união e amizade entre o Kremlin e África.
No entanto, o discurso de Putin não convenceu todos os líderes presentes. O Presidente do Egipto, Abdel Fattah al-Sisi, pediu a Moscovo para reavivar o acordo de cereais do Mar Negro, que considerou “essencial” para a segurança alimentar global. Já o líder do Congo, Denis Sassou Nguesso, foi mais longe e defendeu o fim da guerra entre a Rússia e a Ucrânia, sublinhando a Vladimir Putin a importância do plano de paz africano. Também o líder da União Africana considerou que as promessas do Presidente russo de oferecer cereais gratuitos a seis países africanos “não são suficientes” e voltou a apelar ao fim da guerra.
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