Detalhe da maconha cultivada no Clube Cananico Sativa, no Parque Rodó, em Montevidéu, Uruguai. Após 15 anos na área de marketing de uma multinacional de tabaco, o uruguaio Joaquín Fonseca largou a profissão para ir em busca de outro sonho relacionado ao fumo. Fundou um clube para o cultivo cooperativo da maconha, uma das formas legais de produzir a droga de acordo com a lei de 2013. A lei uruguaia estabelece que os clubes só podem funcionar se tiverem de 15 a 45 pessoas. – Crédito:
Autoridades policiais do Paraguai e do Brasil desmantelaram 38 acampamentos de processamento de drogas, apreenderam 30,9 toneladas de maconha e destruíram 65 hectares plantação em uma operação no departamento de Amambay, na fronteira norte do país, informou nesta segunda-feira a Secretaria Nacional Antidrogas (Senad). A operação, batizada de “Basalto II” e iniciada em 20 de setembro, impediu que 225,9 toneladas de maconha chegassem ao mercado, o que representa um prejuízo de US$ 6,7 milhões, cerca de R$ 33,9 milhões para o tráfico, informou a Senad em comunicado. Além do combate às drogas, foram realizados patrulhamentos fluviais, aéreos e terrestres, montagem de blitz e ações contra o contrabando, além de ter sido dada atenção aos habitantes locais, incluindo 79 famílias indígenas da comunidade Nuapy. As Forças Armadas, a Direção de Material de Guerra (Dimabel), a Polícia Nacional e a Direção Nacional de Receitas Tributárias também participaram das operações.
Crédito: Link de origem



Comentários estão fechados.