África tem, reconhecidamente, um grande potencial para o turismo que, nalguns casos, já foi concretizado, e, noutros, ainda espera por “melhores dias”.
E, seguramente, Cabo Verde, um pequeno país insular, com as suas dez ilhas e uma localização geoestratégica entre vários continentes, com um clima ameno e uma estabilidade internacionalmente reconhecida, é um desses casos.
Para Cabo Verde, consolidar o sector do turismo (com ênfase em novos produtos de alto valor, diversificando as ofertas), dinamizar a economia do turismo (em todas as suas ilhas), promover destinos internos e diversificar as fontes de turistas (para garantir mais resiliência ao sector) deverá ser o propósito.
Criar facilidades para mobilizar mais investimentos externos e ou acelerar a sua implementação (dos que já foram assinados ou que estejam em fase avançada de negociação) deverá ser a prioridade no sector para se augurar um impulso imediato ao crescimento económico e à criação de mais empregos.
Assim, o país deve trabalhar para melhorar a governação e a gestão do sector, colocando ênfase no marketing e na promoção, expandindo a formação e, ao mesmo tempo, construindo a consciência pública para qualificar os diferentes destinos nacionais.
Advogada e consultora jurídica
Leia o artigo na íntegra na edição do NOVO que está, este sábado, dia 10 de fevereiro, nas bancas
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