Há 48 anos, Moçambique tornava-se um país independente de Portugal. Hoje, a nação africana garante que vive em paz, mas o Presidente da República diz que o país enfrenta o desafio do terrorismo na província de Cabo Delgado.
A festa foi pelos 48 anos de independência. Porém, os cartazes e os cânticos não celebraram só a paz, também festejaram o atual Presidente moçambicano, Filipe Nyusa, que dançou e aplaudiu quem o esperava na Praça dos Heróis, em Maputo.
Frelimo e Renamo garantem que estão em paz
Para Moçambique, a paz em 1975 queria dizer fim da guerra com Portugal em território moçambicano. Nos dias de hoje, a paz é anunciada como garantida pela Frelimo – Frente de Libertação de Moçambique – e pela Renamo – Resistência Nacional Moçambicana -, depois de décadas de guerra civil entre as duas forças políticas.
Mas a paz em Moçambique enfrenta, desde 2017, outros ataques, como os “focos terroristas” que ainda se registam em alguns distritos de Cabo Delgado.
Objetivos futuros
Os dirigentes moçambicanos esperam agora que se venha a entender o que querem os atacantes, em Cabo Delgado, que as forças militares nacionais e internacionais garantam a segurança das populações e que nas próximas eleições, já este ano, não haja fraude, como teme a Renamo, ausente desta cerimónia oficial.
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