Mercury Prize de 2023 vai para os Ezra Collective

Os Ezra Collective são os grandes vencedores da edição deste ano do Mercury Prize. Entre os nomeados estavam os Arctic Monkeys, Fred again.., J Hus, Jessie Ware, Jockstrap, Lankum, Loyle Carner, Olivia Dean, RAYE, Shygirl e Young Fathers.

O quinteto londrino formado por Femi Koleoso (baterista), TJ Koleoso (baixista), Ife Ogunjobi (trompetista), James Mollison (saxofonista) e Joe Armon-Jones (teclista) viu o seu Where I’m Meant To Be galardoado, tonando-se o primeiro grupo de jazz a vencer o prémio que anualmente elege o melhor disco feito a partir do Reino Unido (e, ainda, da Irlanda). A cerimónia decorreu em Londres, no passado dia 7 de Setembro, onde o colectivo, na voz de Koleoso — discípulo de Tony Allen, célebre baterista que acompanhou, por exemplo, Fela Kuti —,  celebrou a vitória do género assinalando-a como “um momento especial para cada uma das organizações ao longo do país, que dedicam tempo e esforços às gerações mais novas que tocam música”.

Where I’m Meant To Be, segundo longa-duração da banda britânica que cruza matrizes jazzísticas com influências desde o grime ao afrobeat, foi editado em Novembro do ano passado pela Partisan Records e conta com participações de artistas como Sampa The Great, Kojey Radical, Emeli Sandé e Nao. Há um par de meses, vimo-los tocar na despedida da última edição do Super Bock Super Rock.


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