Carros anfíbios de quase 20 toneladas também integrarão a operação. Veículos para comando e transporte de pessoal comprados pela Marinha entre 1986 e 2018 estão listados para participar da GLO. Servem para levar soldados do navio para a terra, além de oferecer proteção blindada e aumentar o poder de fogo.
Ação deve mobilizar cinco tipos diferentes de embarcações. De acordo com comunicado da Marinha, serão aproveitados navios de apoio oceânico, navios-patrulhas, lanchas, embarcações de casco semi-rígido e motos aquáticas. Em alguns casos, como no de navios-patrulhas, seis veículos do mesmo tipo irão ao mar.
Operação atuará em três portos
Itaguaí (RJ), Rio de Janeiro (RJ) e Santos (SP) receberão os militares. Também estão previstas ações nas baías de Guanabara e de Sepetiba, ambas no Rio. A GLO, autorizada pelo presidente Lula (PT), visa “combater o tráfico de drogas e de armas, entre outros crimes” e vale até 3 de maio de 2024.
A previsão é que 1.900 militares sejam mobilizados. Só o Porto de Santos deve receber 350 fuzileiros navais, que embarcaram no navio patrulha oceânico Apa no sábado (4). Outros 750 militares serão distribuídos entre os portos do Rio e de Itaguaí.
Aeroportos e fronteiras receberão “ações preventivas e repressivas”. Com a GLO, os militares ganham poder de polícia para atuar nos portos e nesses locais.
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