Guia sobre a Jornada Mundial da Juventude

O que é a Jornada Mundial da Juventude?

A JMJ é um encontro de jovens católicos de todo o mundo, que a cada dois ou três anos ocorre numa cidade escolhida pelo Papa, sempre com a sua presença.

João Paulo II (1920-2005) nunca quis os créditos, mas até hoje a Jornada Mundial da Juventude é conhecida como a sua “mais bela invenção”. Em vez disso, o Papa – que se tornou santo em abril de 2014 – sempre fez questão de atribuir aos próprios jovens toda a responsabilidade pela criação de um “laboratório de fé”, que os leva a encontrarem-se pelo mundo há 37 anos.

Quando e onde se realiza a jornada?

A jornada de 2023 realiza-se entre 1 e 6 de agosto. As principais iniciativas decorrem em Lisboa, no Parque Eduardo VII, na zona de Belém e no Parque Tejo (a norte do Parque das Nações e em terrenos dos concelhos de Lisboa e Loures).

Além das principais cerimónias com o Papa Francisco, como a Via-Sacra (dia 4), Vigila (dia 5), Missa final (dia 6), estão previstos dezenas de eventos como concertos, conferências, feira vocacional, reflexões, em múltiplos espaços da capital.

Quantas pessoas estarão em Lisboa?

A organização estima que esteja em Lisboa mais de um milhão de pessoas ao longo da semana da jornada e também na semana anterior, com alguns jovens já nas várias dioceses do país.

Prevê-se que os eventos no Parque-Tejo, nos dias 5 e 6 de agosto, sejam os mais concorridos.

Quanto vai custar?

Estima-se que a JMJ vá custar cerca de 160 milhões de euros. O Governo avançou com o número de 36 milhões e a Igreja admitiu que iria gastar cerca de 80 milhões – o número foi avançado pelo bispo auxiliar de Lisboa e coordenador da jornada, Américo Aguiar, em janeiro.

Há ainda duas câmaras envolvidas, Lisboa, que vai avançar com cerca de 35 milhões, e Loures, com nove a 10 milhões.

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