“Estamos a acelerar e a tomar medidas, até medidas transitórias, para podermos ter a normalização dos salários”, referiu Amadeu Cruz à agência de informação cabo-verdiana Inforpress.
As medidas transitórias, disse, consistem na assinatura de contratos de prestação de serviços que vão vigorar enquanto decorre o circuito burocrático dos contratos definitivos que deviam estar em vigor desde setembro, início do ano letivo, altura em que os novos professores entraram em funções.
Amadeu Cruz não explicou porque é que os contratos não entraram em vigor em setembro, fazendo com que os 250 novos professores recebessem apenas os primeiros três meses, ficando sem salários desde dezembro.
A maioria dos docentes afetados está deslocada em ilhas afastadas das zonas de residência e tem dificuldade em pagar despesas de alimentação, tratamentos médicos, entre outras, segundo relataram à Lusa.
O governante disse hoje que o Ministério da Educação “não está indiferente” às dificuldades enfrentadas pelos docentes, mas referiu que “os processos burocráticos devem seguir a lei e a lei obriga a determinados procedimentos”.
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