Na dúvida, o mais indicado é buscar orientação com órgaos oficiais de turismo do Peru. Nas cidades amazônicas peruanas, há serviços de atendimento ao turista, que podem orientar sobre quais centros de ayahuasca são realmente seguros. Seguem, logo abaixo, contatos e endereço:
IPERÚ Tarapoto
Jr. Ramírez Hurtado s/n, cdra.1 (plaza de Armas), – San Martín – San Martín – Tarapoto – Perú – 22201
Central telefónica
(+51-1) 616-7300, anexo 1899
(+51) 990057615
iperutarapoto@promperu.gob.pe
Um dos mais antigos de Tarapoto é o Sonco Wasi, dirigido pelo peruano Jorge González Ramírez, 76. Ele afirma trabalhar há 52 anos com a medicina tradicional amazônica, tratando problemas físicos, psicológicos e espirituais.
O curandeiro estima já ter dirigido mais de 7 mil sessões de ayahuasca com a participação de mais de 300 mil pessoas. Lá, as cerimônias acontecem semanalmente, para participar o viajante terá que desembolsar 300 soles (cerca de R$400).
“Alucinar é diferente de visionar”, afirma Ramirez. Ele reclama do termo alucinógeno, geralmente associado à ayahuasca. “Alucinação é ver o que não existe”.
Segundo ele, as visões proporcionadas pela bebida psicodélica, em geral, estão relacionadas com alguma questão íntima da pessoa, algo que precisa ser trabalhado, traumas, medos, bloqueios, vícios. “É como um filme que lhe permite estudar sua própria vida.”
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