O ministro da Agricultura e Ambiente de Cabo Verde, Gilberto Silva, disse ser “estruturante” o Programa de Ação Climática, na medida em que possibilita construir a inteligência climática, contribuindo para uma melhor governança no que diz respeito às questões climáticas.
As declarações foram feitas à imprensa, à margem da segunda reunião do Comité de Pilotagem do Programa de Ação Climática, que decorreu esta semana na cidade da Praia.
“Trata-se de um programa estruturante para Cabo Verde na medida em que ajuda o país a construir a inteligência climática e as competências necessárias para uma maior mobilização dos recursos financeiros, mas também dos recursos tecnológicos e aquisição de conhecimentos necessários para a edificação de um país mais resiliente e capaz de dar respostas e se adaptar às mudanças climáticas”, disse o governante, citado pela “Rádio Morabeza”.
O Programa tem disponível um orçamento de 4,1 milhões de euros para 2024, sendo financiado pelo Grão-Ducado de Luxemburgo.
A quantia será usada para financiar atividades ligadas à “consolidação da governança climática em si com conjuntos de ações desde de estudos, mas também de capacitação técnica, formações a nível das comunidades e das escolas. Trabalhos que irão ser feitos no domínio do mapeamento de riscos e um conjunto de medidas que contribuem para reforçar as competências das Instituições ligadas a governança do clima”.
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