O indicador registou 14 valores, enquanto há um ano, no mesmo período, estava em nove valores.
“Este resultado justifica-se basicamente pela apreciação positiva das famílias sobre a sua situação financeira nos últimos 12 meses e a evolução da situação económica do país nos últimos 12 meses”, explicou o INE.
Ainda assim, as famílias indicaram a perceção de os preços e o desemprego terem aumentado relativamente ao mesmo período do ano de 2022.
No que diz respeito à poupança, a maior parte (86,5%) dos inquiridos no terceiro trimestre do ano de 2023 considerou que a atual situação económica do país não permite poupar dinheiro, uma diminuição de 7 pontos percentuais em relação ao trimestre homólogo, que foi de 93,5%.
Ainda segundo o inquérito, as famílias pensam que nos próximos 12 meses vão ter melhor situação financeira.
O inquérito é feito na Praia, Santa Catarina, São Vicente e Sal, com uma base representativa do país, na penúltima quinzena de cada trimestre.
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