João Lourenço, Presidente da República de Angola, que no passado domingo passou a Presidência da CPLP, a São Tomé e Príncipe, congratulou-se com a qualidade da organização da 14ª Cimeira da comunidade lusófona, que decorreu este domingo na capital são-tomense.
No seu discurso de passagem de pasta, na abertura do evento o presidente angolano, João Lourenço agradeceu aos “funcionários, pessoal técnicos, os responsáveis pela logística da conferência, pela qualidade de trabalho realizado e que nos possibilitou estar reunidos com condições suficientes para garantir o bom êxito do nosso evento”.
Lourenço, aproveitou para desejar “êxitos a São Tomé e Príncipe e ao Senhor Presidente da República, Carlos Vila Nova no cumprimento das tarefas que terá pela frente durante o seu mandato como novo presidente da CPLP para os próximos dos anos”.
Quanto aos dois últimos anos do mandato de Angola a teste da CPLP, João Lourenço disse que “fizemos com dedicação e total espírito de entrega movidos pelo desejo de contribuir para engrandecimento desta instituição”.
Num claro apelo ao seu sucessor, João Lourenço disse que “a nível das ações que realizamos devem ter continuidade, já sob vossa liderança a fim de concretizar um dos nossos objetivos que consiste na revisão dos estatutos da CPLP, lançamento de base para expansão do mercado intercomunitário, a promoção de iniciativas que visam o reforço da cooperação económica a nível dos Estados Membros”.
“Convicto de que a liderança da nossa organização fica em boas mãos, desejo desde já os meus sucessos no desempenho das suas atribuições”, disse João Lourenço em mensagem dirigida ao seu homólogo são-tomense, Carlos Vila Nova, que passa a partir de hoje, para presidência rotativa da organização.
Além do Presidente Carlos Vila Nova de São Tomé e Príncipe e de João Lourenço de Angola, esta 14ª Cimeira da CPLP contou com mais cinco Chefes de Estado desta comunidade, nomeadamente, Marcelo Rebelo de Sousa de Portugal, José Maria Neves de Cabo-Verde, Lula da Silva de Brasil, Sissoco Embaló da Guiné-Bissau e Teodoro Nguema da Guiné-Equatorial.
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