7 agosto 2022 23:20
Crónicas publicadas na imprensa acusadas de “transfobia” e “homofobia”. Pessoas trans dão o seu ponto de vista; colunistas, como Ricardo Araújo Pereira, reagem às críticas
7 agosto 2022 23:20
Antes morta que calada. É assim que a apresentadora, ativista LGBTQIA+ e médica veterinária Guadalupe Amaro, de 26 anos, se apresenta no Twitter contra as crónicas de opinião que têm enchido páginas de jornais no último mês consideradas por si e pela comunidade LGBTQIA+ agressões “transfóbicas” e “homofóbicas”. E insurge-se contra os escritos que têm a mira apontada à linguagem inclusiva e às várias identidades da sigla, em particular as pessoas trans ou não-binárias, ou seja, pessoas que não se identificam com o género designado à nascença.
O gatilho foi a recente campanha ABCLGBTQIA+, promovida pelo canal Fox Life, que pretendeu trazer mais literacia para a população sobre conceitos ligados à identidade de género e orientações sexuais, espalhando cartazes pelas ruas do país que esclareciam o que significavam termos como “gay”, “lésbica”, “trans”, “queer” ou “não-binária”.
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