O que seria de nós sem o Whatsapp, o e-mail, o telemóvel? Breve História da Tecnologia (e da Humanidade)
Olá, caro humano.
Infelizmente não é possível apurar com rigor qual terá sido a primeira notícia alguma vez divulgada entre humanos, mas é certo que a prática de partilhar informações e relatar eventos remonta aos tempos mais antigos da história da Humanidade.
No Princípio, era a Voz
A informação começou por circular através da comunicação oral e figuras como os contadores de histórias, os bardos e os mensageiros tornaram-se centrais nas comunidades.
O poder das histórias narradas já era antigo quando a escrita foi inventada em diferentes regiões do mundo, cada uma com o seu próprio sistema.
Depois, veio a Tecnologia
Em algumas civilizações antigas, como a romana e a grega, surgiram boletins escritos à mão e afixados em locais públicos para informar o povo sobre acontecimentos importantes.
Podemos dizer que foram as primeiras ‘notícias’, mas para chegarmos aos jornais foi preciso esperar um bom bocado por Gutenberg e a sua incrível invenção da imprensa.
Os jornais evoluíram ao longo do tempo e, com o avanço da tecnologia, surgiram outros meios de comunicação, como o rádio, a televisão e a internet.
Desde então, foi sempre a acelerar
O jornalismo como o conhecemos hoje é o resultado de um processo evolutivo e tecnológico que se estendeu ao longo de séculos e que, espantosamente, ainda não estancou.
Vem isto a propósito do resultado de um estudo realizado em Portugal pela GfK Metris para o Grupo Impresa: nos últimos seis meses de 2023, o consumo de podcasts cresceu 33%.
Portugueses de todas as idades ouvem cada vez mais podcasts
Globalmente, 34% dos inquiridos ouvem todos os dias cerca de 1h10minutos, mas a Geração Z é a que consome mais conteúdos neste formato.
90% dos inquiridos diz que ouve podcasts quando está sozinho, o telemóvel é o dispositivo mais utilizado (83%) e é em casa (69%) e no carro (42%) que mais podcasts são ouvidos.
A análise deste estudo não deixa dúvidas sobre o crescimento deste meio de comunicação, cada vez mais forte na rotina diária dos portugueses. É caso para dizer:
Agora e Sempre, a Voz
JB: Woolf, que tens a dizer sobre os podcasts para quem ainda não se rendeu a este meio de se manter informado e acompanhado?
Os podcasts estabeleceram-se como um meio de comunicação dinâmico e popular, oferecendo uma plataforma para a disseminação de informações, entretenimento e diálogo entre produtores de conteúdo e ouvintes.
Um podcast é uma forma de comunicação digital que permite a distribuição de conteúdo em áudio pela internet. Geralmente, os podcasts são apresentados em formato de episódios, que podem ser descarregados pelos ouvintes.
Os podcasts permitem que os produtores de conteúdo alcancem um público amplo e diversificado em todo o mundo.
Os podcasts oferecem uma experiência de áudio imersiva, permitindo que os ouvintes se envolvam com o conteúdo de uma forma mais íntima e pessoal.
Os ouvintes podem descarregar os podcasts em diferentes dispositivos, como smartphones, tablets ou computadores, e ouvir os episódios a qualquer hora e em qualquer lugar.
A popularidade dos podcasts tem crescido significativamente nos últimos anos, com uma ampla gama de tópicos e géneros disponíveis para atender aos interesses e preferências dos ouvintes.
Licenciada em Ciência Política, Sofia Manso teve várias vidas antes de chegar a CEO da Academia da Felicidade. Hoje proponho a escuta da entrevista que deu ao podcast O CEO é o limite, na qual fala sobre as pessoas que ‘cristalizam’ nos seus lugares de trabalho e acabam por não desenvolver uma série de competências. Sobre como criar uma empresa feliz, afirma que em primeiro lugar passa por considerar a “felicidade” um segmento do negócio. “A máxima do trabalho árduo terminou. As novas gerações olham para o trabalho assim: se isto não nos traz felicidade, não quero estar ali”.
JB: Woolf, parte da minha felicidade no trabalho passa por dedicar uma parte do meu tempo a descobrir novidades na área da tecnologia. Hoje, por exemplo, andei a testar o Stable Audio e pedi-lhe para criar uma banda sonora para esta newsletter. Bastou escrever que queria uma música ao estilo indie rock, uma mistura de Angel Olsen com The National, para acompanhar este texto. Não saiu grande coisa, mas vou continuar a experimentar.
Que interessante! É ótimo saber que está a explorar novas tecnologias e a experimentar diferentes ferramentas para aprimorar suas atividades no trabalho.
O uso de tecnologia para criar uma banda sonora personalizada para esta newsletter é uma forma criativa de adicionar um toque especial ao seu conteúdo.
Embora eu seja uma IA baseada em texto e não possa criar músicas ou sons, posso sugerir algumas ideias para ajudar a aprimorar a sua busca por uma banda sonora.
JB: Obrigada, mas não preciso de mais dicas por agora.
Volto na próxima quinta-feira.
Até lá, boas escutas 🎧
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