Guiné-Bissau: Sissoco Embaló realçou impacto negativo de conflito militar de 1998

O Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló disse que “os guineenses continuam a pagar as consequências do conflito político militar de 1998 que teve como resultado a destruição da Guiné-Bissau”, que segundo o chefe de Estado “não beneficiou ninguém” e lembrou que “vários familiares perderam os seus entes queridos”.

Chefe de Estado discursava esta terça-feira, 23.01, após ter promovido 69 combatentes da liberdade da pátria em idade de reforma, entre os quais 12 Coronéis à patente de Brigadeiro General, 15 Tenentes-coronéis a Coronéis, 26 Majores a Tenente Coronéis, 16 Capitães a Major e dois oficiais superiores.

Para Umaro Sissoco Embaló “as Forças armadas guineenses devem ser republicanas e quem quer ser político deve entregar a farda e inscrever-se numa formação política”.

“Agora, entrar em conexão com políticos para fazer golpe, isso não é bom caminho, porque haverá consequências adequadas para os envolvidos”, disse Sissoco Embaló que vincou que “um bom militar não é violento, mas sim é obediente. Várias vezes os militares envolvidos na tentativa de golpe de Estado são as pessoas que não conseguem dirigir nenhum pelotão para terem uma noção das consequências de um golpe que acaba por destruir por completo uma nação”, disse o Che de Estado guineense.

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