Apanhada rede que fazia da Guiné-Bissau “trampolim” para emigração ilegal. Detidas 25 pessoas – África

Apanhada rede que fazia da Guiné-Bissau “trampolim” para emigração ilegal. Detidas 25 pessoas

Cabecilha recebia uma média de 20 mil euros por pessoa.



• Foto: Reuters/Christophe Van Der Perre



Polícia na Guiné-Bissau



Uma alegada rede de emigração clandestina, que estaria a usar a Guiné-Bissau como “trampolim”, foi apanhada pelas autoridades guineenses, que anunciaram esta segunda-feira a detenção de 25 pessoas, incluindo o cabecilha, todas do Bangladesh.

O anúncio do desmantelamento da alegada rede foi feito pelo comissário nacional da Polícia de Ordem Pública (POP), Salvador Gomes, que especificou, em conferência de imprensa, ser o resultado de uma operação policial denominada “Falcão”, em que foram detidos alegados responsáveis e vítimas e apreendidos documentos e dinheiro.

De acordo com o comissário nacional da Polícia, um dos detidos é o considerado cabecilha da rede e “recebia valores avultados”, ainda em investigação, mas que “rondariam os 20 mil (18.265 euros) a 25 mil dólares (22.832 euros) por pessoa” para fazer chegar os migrantes à América do Sul, a maioria à Nicarágua”, usando a Guiné-Bissau como “trampolim”.

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