Baciro Candé: «A Guiné-Bissau está sem pressão frente à Costa do Marfim»

A Guiné-Bissau participa pela quarta vez no Campeonato Africano das Nações que arranca este sábado. O jogo de abertura vai opor a Costa do Marfim, país anfitrião, e os Djurtus, em Abidjan, a capital marfinense.

Desde 2017, que a Guiné-Bissau sempre participou nas fases finais do CAN, sendo a quarta participação consecutiva.

Em apenas quatro edições, os Djurtus já apanharam Cabo Verde, em participações, e já só estão a uma de Moçambique.

A selecção lusófona com o maior número de presenças no CAN continua a ser Angola, com nove participações.

Os melhores resultados foram alcançados por Cabo Verde, em 2013, e por Angola, em 2008 e em 2010, que chegaram aos quartos-de-final quando a prova, após a fase de grupos, ia directamente para os quartos, sendo que neste momento, com o CAN disputado entre 24 equipas, há oitavos-de-final que foram acrescentados.

Quanto à Selecção da Guiné-Bissau, nas três anteriores participações, ficou sempre pela fase de grupos, tendo no total, três empates e seis derrotas. Os guineenses sofreram 12 golos e marcaram dois tentos em nove encontros.

Em conferência de imprensa, Baciro Candé, seleccionador dos Djurtus, afirmou que quer mudar essa tendência e alcançar resultados positivos nesta edição do CAN.

Baciro Candé, Treinador da selecção de futebol da Guiné-Bissau 13-01-2024

A Guiné-Bissau defronta a Costa do Marfim pelas 20 horas, hora local e tempo universal, em Abidjan, a capital costa-marfinense.

 

Baciro Candé, Seleccionador da Guiné-Bissau. KHALED DESOUKI / AFP

 

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