Em Moçambique cerca de 70% da energia produzida é proveniente de fontes hídricas, 14% de gás natural e 16% das restantes fontes, com destaque para a energia solar. Este ano, pela primeira vez, o país apresenta-se na COP 28 com um pavilhão, que tem as energias renováveis como tema central.
Moçambique está em negociações para vender direitos sobre emissões de carbono. O anúncio foi feito pelo Presidente do país, Filipe Nyusi, na plenária da COP 28, que decorre no Dubai. O país aderiu à iniciativa africana dos mercados de carbono, em 2018 foi o primeiro a receber benefícios da certificação de 1,9 milhões de créditos de carbono.
Em Moçambique cerca de 70% da energia produzida é proveniente de fontes hídricas, 14% de gás natural e 16% das restantes fontes, com destaque para a energia solar.
Este ano, pela primeira vez, Moçambique apresenta-se na Cimeira do Clima com um pavilhão, que tem as energias renováveis como tema central, como explicou ao microfone da RFI, Francisco Sambo director Nacional de Planificação e Cooperação do Ministério da Terra e Ambiente de Moçambique:
Pela primeira vez estamos a participar numa COP com um espaço próprio, um pavilhão onde temos estado a partilhar aquilo que são as áreas de conhecimento, do saber, as experiências e os projectos.
Trouxemos como a área temática principal do nosso pavilhão, a questão das energias renováveis.
Moçambique, em termos de uso de energias, consome maioritariamente energias limpas.
Estamos a falar de mais de 70% de energias convencionais. O pavilhão tem como slogan “O destino de excelência para investimentos em energias e industrialização verde”.
A Conferências das Partes da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (UNFCCC, na sigla original) arrancou a 30 de Novembro e estende-se até 12 de Dezembro, no Dubai, principal cidade dos Emirados Árabes Unidos.
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