Ministro das Finanças garante que a dívida pública tem condições para continuar a descer.
Exclusivos
• Foto: Miguel A. Lopes/Lusa
O ministro das Finanças, Fernando Medina, tem razões para sorrir: Krugman (à dir.) elogiou Portugal e a Comissão também
No dia em que a Comissão Europeia, através do vice-presidente executivo, Valdis Dombrovskis, enviou uma “mensagem positiva” a Portugal, dizendo que o País “deverá alcançar os objetivos orçamentais de médio prazo em 2024”, o ministro das Finanças garantiu que a “dívida pública tem condições para continuar a descer”.
Fernando Medina, que falava na conferência que assinala os 20 anos do ‘Jornal de Negócios’, afirmou que, “nos últimos anos, Estado, famílias e empresas têm vindo a diminuir o seu endividamento”. “Como país devemos menos, o que significa contas certas de todos: empresas, famílias e Estado.” O governante salientou que a redução do endividamento “é um pré-requisito” para os ganhos de credibilidade junto dos mercado internacionais.
Apesar da luz verde de Bruxelas ao orçamento português para 2024, Bruxelas critica a manutenção dos apoios ao preço dos combustíveis (as reduções de ISP e o congelamento da taxa de carbono), que contraria as orientações europeias de eliminar os apoios ao setor da energia.
Também na conferência do ‘Negócios’ falou o Prémio Nobel da Economia (2008) Paul Krugman, que considerou que “a situação europeia vai começar a parecer muito encorajadora dentro de alguns meses”.
Numa entrevista ao ‘Negócios’, o economista norte-americano classificou Portugal como “uma espécie de milagre económico”, o que levou António Costa a comentar que “para quem não é crente, diríamos que Portugal é o resultado de boas políticas”, que são “as que foram possíveis implementar”.
No dia em que a Comissão Europeia, através do vice-presidente executivo, Valdis Dombrovskis, enviou uma “mensagem positiva” a Portugal, dizendo que o País “deverá alcançar os objetivos orçamentais de médio prazo em 2024”, o ministro das Finanças garantiu que a “dívida pública tem condições para continuar a descer”.
Crédito: Link de origem



Comentários estão fechados.