O ministro da Defesa de Moçambique, Cristóvão Chume, declarou que a formação das tropas é prioridade para 2023. A afirmação foi feita esta segunda-feira, 20 de fevereiro, durante uma cerimónia realizada na província de Cabo Delgado, de lançamento do ano operativo.
“A formação das Forças Armadas de Defesa de Moçambique [FADM] deve ser um ato permanente e contínuo para responder ao carácter dinâmico das ameaças” e “deve constituir no presente ano a agenda principal das nossas unidades militares”, disse, citado pela “Lusa”.
O governante discursou em Namacande, sede distrital de Muidumbe. Acrescentou ainda que “o Governo aprovou a lei que diz que a força local vai depender do chefe do Estado-Maior General: treino, farda, arma vai ser com eles, comida e outra logística vai ser com as forças armadas também”.
Estas últimas declarações foram dirigidas aos elementos no local. Chume também se dirigiu à população de Muidumbe, ao pedir que denuncie casos de agressões, embriaguez ou outras situações de indisciplina por parte de membros das FADM.
“Eles têm obrigação de vos tratar bem. Se aparecer um militar que bebe, venham informar o comandante para o ir buscar. Se apanharem um militar que está a bater na população, venham informar. Havemos de prender e mandar embora”, garantiu.
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