Este ano foi “fantástico para a Ikea e para Portugal”, destacou, garantindo que a empresa tem um grande “enfoque no segmento da arrumação”.
“Em Portugal, a equipa conseguiu um crescimento de mais 11%, que é quase o dobro da média mundial”, referiu, indicando que “são várias as razões pelas quais Portugal se destaca”.
“Muitos dos melhores exemplos a nível mundial estão a ser desenvolvidos em Portugal e, depois, estamos a copiá-los para todo o mundo”, referiu.
Questionado sobre a evolução do mercado nacional desde a entrada do grupo em Portugal, Tolga Öncü salientou o aumento da quota de mercado do grupo, realçando ainda “que todo o setor de mobiliário doméstico se tornou maior” no mercado nacional.
“Se isso se deve apenas à Ikea, não saberia responder”, disse, acrescentando acreditar que a empresa “tem contribuído em grande medida para aumentar o interesse pelo mobiliário doméstico”.
Segundo o responsável, entre os planos para o mercado nacional conta-se a reestruturação do espaço da loja de Loures.
“Estamos a investir em automação para dar à loja a possibilidade de fazer o negócio de encomendas para todo o Portugal”, referiu, explicando que, atualmente, estão dependentes dos armazéns em Espanha.
“Em vez de construir um novo armazém em Portugal podemos utilizar uma das nossas grandes lojas e transformá-la”, indicou, salientando que este é um “dos projetos mais interessantes em Portugal” para o grupo.
A Ikea Portugal registou, no ano fiscal de 2023 (entre setembro de 2022 e agosto deste ano) vendas de 611 milhões de euros, um aumento de 10,8%, face ao ano anterior.
No mesmo período, o grupo Ingka, que detém a Ikea, a nível global, verificou um crescimento de 5,7% (total de 41,7 mil milhões de euros).
Em Portugal, a Ikea conta com 2.800 colaboradores.
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