Desaparecidos teriam sido retirados do Centro de Reabilitação e Renovação Espiritual de Chilpancingo | Foto: Pexels Divulgação
Sete pessoas, incluindo membros da comunidade LGBTQIA+, desapareceram há uma semana em um centro de reabilitação no conturbado estado mexicano de Guerrero (sul), onde familiares saíram para marchar na sexta-feira, segundo a imprensa mexicana.
“Apresentação com vida!”, gritaram dezenas de familiares dos desaparecidos, que bloquearam por algumas horas a avenida principal da cidade portuária turística de Acapulco.
“Ainda não se sabe nada, continuam as buscas, amanhã as autoridades usarão drones para localizá-los, também descartaram que estejam mortos”, disse ao Grupo Milenio Guadalupe Hernández, mãe de Brian Josué Vargas, um dos desaparecidos.
Em comunicado na sexta-feira, o Ministério Público indicou que “atendeu aos familiares dos desaparecidos”, sem maiores detalhes.
Segundo a imprensa nacional, há pelo menos sete pessoas que foram retiradas do Centro de Reabilitação e Renovação Espiritual de Chilpancingo, capital de Guerrero, localizado a 100 km de Acapulco.
Entre os desaparecidos estão um menor de 15 anos, uma mulher e o coordenador para a diversidade sexual do PRD (partido de centro-esquerda), segundo a imprensa local.
Familiares relataram, segundo a imprensa nacional, que os desaparecidos foram sequestrados na última sexta-feira, 1º de setembro, quando estavam no centro de reabilitação. (AFP)
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