“A mim não preocupa a saída de um moçambicano para o Malaui e vice-versa, mas sim preocupa-nos o facto de existirem pessoas de outras nacionalidades que usam o nosso território para fins que são obscuros”, disse Cristóvão Chume, ministro da Defesa de Moçambique.
O governante falava após a sessão ministerial da Comissão Conjunta Permanente de Defesa e Segurança entre Moçambique e Malawi, realizada na cidade malauiana de Blantyre.
O encontro contou também com a presença do ministro da Defesa malauiano, Harry Nkandawire.
Na sessão, os dois ministros discutiram formas para “melhorar a troca de informações” no combate à imigração ilegal, visando que o crime não ameace a segurança das duas nações.
“Nem o Malaui, nem Moçambique devem permitir que o terrorismo prospere nos nossos países”, declarou Cristóvão Chume, assinalando que a imigração ilegal pode ser porta de entrada para o terrorismo, tráfico de drogas e de seres humanos.
Moçambique e Malaui partilham uma extensa fronteira terrestre, lacustre e fluvial com mais de 1.400 quilómetros, além de laços históricos e culturais, indica uma nota do Ministério da Defesa.
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