Por: Jorge Eduardo Magalhães
O ônibus Guadalupe-Marechal Hermes seguia seu destino. Na altura de Cavalcanti, três meliantes armados anunciaram o assalto. Havia um policial no coletivo, que trocou tiros com os assaltantes e foi gravemente ferido, morrendo antes de chegar à ambulância.
Os bandidos fogem, levando os pertences dos passageiros.
Trata-se do cabo Maurício Avelar, de 31 anos. Casado, deixa dois filhos ainda menores de idade.
O policial foi sepultado com honras militares, sem grandes repercussões na mídia. A imprensa só passa a dar importância ao caso quando os corpos dos assassinos de Maurício aparecem em um valão, com sinais de torturas. Todos os meios de comunicação acusam o Sodalício dos Justos.
Novamente, o Tenente Bravo foi designado para apurar se havia gente da corporação envolvida neste caso. Com o auxílio do Sargento Aquiles, conseguiu silenciar a imprensa ao descobrir que o autor da morte dos meliantes fora do chefe local do tráfico, que ordenou uma represália à morte do cabo. O traficante temia retaliação do Sodalício dos Justos. Um fato inusitado.
NÃO PERCAM O CAPÍTULO DE AMANHÃ.
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